O agro representa hoje 23% do PIB de São Paulo. É, no Brasil, o maior segmento produtivo da economia, além de ser o setor que coloca comida no prato dos brasileiros. Em um país tão vasto e rico como o nosso, valorizar e incentivar o Agro significa aproveitar da dádiva do nosso vasto e rico território.
Todavia, foi um dos setores mais prejudicados pelas políticas agressivas e ditatoriais da gestão João Dória. O aumento da carga tributária, a imposição de medidas que encareceram o escoamento da produção e a ausência de diálogo fizeram sangrar não só produtores rurais, mas distribuidores e, claro, o consumidor final. Provavelmente, nada disso aconteceria em um cenário de forte oposição ao governo estadual dentro da ALESP.
Na mesma Assembleia Legislativa, há uma conivência, um silêncio revoltante quanto a um tema que prejudica e preocupa os trabalhadores rurais: a ocupação irregular de propriedades. Movimentos ditos sociais, incentivados e financiados por agentes políticos, invadem e depredam propriedades produtivas, funcionais, além de expulsar violentamente trabalhadores e moradores do local. Legisladores e governantes, acovardados pela narrativa vitimista dos movimentos, preferem o silêncio e a inação ao invés de fazer valer a lei.
Propriedade privada é um dos direitos inalienáveis de nossa Constituição, portanto esse tipo de ação é crime e tem de ser combatida e recriminada, como também seus financiadores.
Vale também destacar que o setor tem um potencial de crescimento gigantesco. Portanto, deve ser papel do legislador facilitar a expansão produtiva, o acesso ao crédito e o incentivo à pesquisa. Um Agro forte e pujante significa comida no prato do paulista, geração de emprego e renda, fortalecimento econômico, produção de combustíveis renováveis e de menor custo etc.
Por tudo isso, a defesa do agronegócio será uma de minhas principais pautas como deputado estadual. Comida na mesa do trabalhador, emprego e renda.
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