A defesa da família tradicional é uma de minhas principais preocupações pelo que vejo acontecendo no mundo, dia após dia.
A família é o seio da formação de toda uma sociedade. Ela passa seus valores e princípios de geração para geração. Cada geração tem a responsabilidade de deputar o que recebe e repassar para seus filhos.
Uma sociedade formada a partir de núcleos familiares, independentes das vontades ou determinação de governos, é uma sociedade mais forte, capaz de determinar seus rumos, o que é certo ou errado e os governos devem ser reflexos das vontades de uma sociedade e não a sociedade sendo reflexo da vontade de políticos e governantes.
A destruição da família tradicional é uma das principais pautas ideológicas da chamada esquerda, de origem marxista e moldada através das décadas para algo “palatável” ou “progressista”.
Neste vídeo, a petista Erica Kokay, diz abertamente que tem objetivo claro de destruir a família.
Família educa, Estado ensina
Uma das apropriações feitas pelo Estado, ao longo de décadas, é a da educação de nossos filhos. Na época do Império, não havia o Ministério da Educação e sim o Ministério da Instrução.
Ou seja, o papel do estado é de ENSINAR nosso filhos. A ler, a fazer contas, ensinar as ciências, a cultura, a história e por aí vai.
O papel de educar é da família. Passar o que é certo ou errado, as formas de se relacionar com outras pessoas, aprender a lidar com momentos difíceis ou tristes. O momento correto para que nossos filhos aprendam sobre sexualidade, por exemplo, quem define são os pais e não um “programa educacional” governamental.
O Estado, cuja missão originária era a de servir aos interesses da sociedade, vem se transformando em uma presença constante e autoritária dentro de nossas próprias casas e isso tem de acabar já.
A Pauta da defesa da família
Farei proposições e apoiarem projetos que promovam a defesa da família tradicional. Apenas apoiarem projetos, em qualquer área ou de qualquer tema, que não resultem na corrosão dos valores familiares.
O combate à ideologia de gênero, sexualização precoce de crianças e adolescentes e o combate a políticas públicas que facilitem o aborto também estão entre minhas principais preocupações.