Segurança pública é um dos maiores desastres dos governos de São Paulo. Números de violência do estado são alarmantes. A polícia é a mais mal paga do país. O narcotráfico agora manda onde o Estado não se impôs.
Durante a pandemia, o estado de São Paulo assistiu ao assombroso aumento dos índices de roubos e furtos
Assaltos a residências e joalherias se espalham por todo o estado. O clima de segurança aumenta.
De outro lado, o descaso das gestões anteriores levou nossas polícias à lamentável situação de sucateamento. Com os piores salários do país e péssimas condições de trabalho, policiais desistem de suas carreiras e, atualmente, São Paulo vive uma falta de efetivo na ordem de 15.000 policiais.
As polícias não estão equipadas para enfrentar – com inteligência e estratégia – os grandes causadores da violência urbana: o crime organizado. Desde organizações criminosas já com pés e mãos nos altos escalões da política brasileira até os mercados paralelos de peças de carros e celulares roubados e contrabando.
Sem um efetivo enfrentamento das causas da violência que aparece nas ruas para o cidadão, tudo o que a polícia faz é apenas para um alívio – temporário – dos sintomas.
Pauta da segurança pública
Minhas proposições, na área da Segurança Pública incluem:
• Apoio a projetos e programas de governo que tenham objetivo de identificar e desmobilizar organizações criminosas ligadas a:
o Tráfico de drogas
o Roubo e venda de cargas roubadas
• Apoio a projetos que valorizem o policial e sua carreira.
• Fiscalização do executivo na manutenção das condições de trabalho das forças de segurança do estado (equipamentos, carga horária, etc)
• Apoio a projetos e programas de governo que tenham objetivo de diminuir a criminalidade nas cidades através de
o Melhoria dos sistemas de inteligência das polícias
o Diminuição da carga de demandas do 190 com chamadas para solução de problemas menores (barulho, pancadão, brigas pessoais, etc)